Territórios

Aqui você encontra as importantes publicações técnicas e científicas apresentadas por território:
Grande Belém, Marajó, Nordeste Paraense e Outros.


Grande Belém

Projeto Luz para uma vida melhor. Comunidade Nossa Senhora da Conceição, Ilha de Paquetá, Belém, PA. Julho de 2017.
Foto: Mariana Buoro.

Artigos

Marajó

Embarca Marajó (2015-2017)

Pescador marajoara ao amanhecer.
Foto: Naiana Thiely.

O projeto Embarca Marajó foi uma realização do IEB, Instituto Peabiru e Instituto Vitória Régia, com apoio do Fundo Socioambiental Caixa, para o  fortalecimento de processos de desenvolvimento local integrado a políticas públicas, nos municípios onde trafega a Agência-barco. O Peabiru atuou principalmente em Curralinho, no açaí e em Salvaterra, com óleo de andiroba, difundindo boas iniciativas locais. Também foi produzido o filme “Marajó Mulher”, pela Associação Dalcídio Jurandir e exibido em cidades do Marajó.

Boletins

Boletim Embarca Marajó – Edição 1 (2015)
Boletim Embarca Marajó – Edição 2 (2017)

Matérias

Veja todas as matérias relacionadas ao Embarca Marajó aqui.

Vídeos

Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) a Assentamentos no Marajó (2014-2016)

Projeto ATER Marajó – Oficina de Associativismo Chipaia.

A partir de edital do INCRA, o Instituto Peabiru assistiu cerca de 800 famílias de 5 assentamentos agroextrativistas (PAEX) dos municipios de Cachoeira do Arari e Ponta de Pedras, no Marajó. Abaixo documentos produzidos:

Diagnósticos Rápido Participativos

Registros fotográficos

Planos Participativos

Marajó Viva Pesca (2013-2015)

Com o patrocínio da Petrobras e do Governo Federal, trabalhou para a criação de acordos de pescas, visando a recuperação e conservação dos estoques pesqueiros do Rio Canaticu, em Curralinho, no Marajó.

Sites

  • Confira a página do projeto Marajó Viva Pesca aqui.

Publicações

Vídeos

Construção dos Acordos de Pesca

Fortalecimento dos Arranjos Produtivos (APLs) de açaí e andiroba no Marajó (2012-2014)

Este trabalho pioneiro é parte da política pública do Ministério do Meio Ambiente, financiado pelo PNUD, para produtos da sociobiodiversidade em todo o Brasil.

Viva Marajó (2010-2012)

Trata-se da primeira ação do Instituto Peabiru no Marajó, financiada pelo Fundo Vale. Iniciou-se com amplo diagnóstico (Escuta Marajó); estudos sobre 4 cadeias de valor (açaí, farinha de mandioca, pecuária e pesca artesanal); ações para o fortalecimento das organizações sociais locais; e estudos para a criação da Reserva da Biosfera do Marajó, entre outras ações.

Estudos de cadeias de valor

Diagnóstico das Cadeias de Valor Sustentáveis e Inclusivas do Marajó – açaí, mandioca, pesca artesanal e pecuária

Ordenamento Fundiário e Escuta Marajó

Mapas


Estudos e publicações de terceiros sobre o Marajó

Artigos

Costa Amazônica

Programa Casa da Virada (2006-2009 e 2012-2015)

O Instituto Peabiru atua nesta região desde 2006, através do Programa Casa da Virada, financiado pela Petrobras, em parceria com o Museu Paraense Emílio Goeldi entre outros. As ações foram desenvolvidas a partir do município de Curuçá, uma das regiões de mais antiga colonização da Amazônia. No município há mais de setenta comunidades além do núcleo urbano da sede, que foram visitados no processo de construção da Agenda 21 Local.

Se cerca de 95% da floresta de terra firme desapareceu, os manguezais ainda se apresentam em bom estado de conservação. Estes são fundamentais à segurança alimentar da maioria da população e se encontram protegidos pela Reserva Extrativista Marinha Mãe Grande de Curuçá. No entanto, a pressão sobre os manguezais e ambientes costeiros cresce rapidamente o que demanda especial atenção.

Mapas

  • Confira aqui os mapas gerados

Galeria 

  • Confira aquia galeria de imagens

Mangues da Amazônia (2021-2022)

Site

Acesse o site do projeto Mangues da Amazônia.

Publicações

Acesse a página de publicações do Mangues da Amazônia

Vídeos

Acesse o canal do Mangues da Amazônia no Youtube.

Nossa atuação na costa amazônica

Em quase uma década, o Instituto Peabiru trabalha no Nordeste paraense em três eixos:

Conservação ambiental e arqueológica

Visando subsidiar a tomada de decisão sobre a conservação da biodiversidade, o manejo de recursos naturais e a proteção ao patrimônio arqueológico. Entre os principais resultados das pesquisas estão: a.1) a classificação de um novo tipo de formação florestal com espécies botânicas ameaçadas de extinção – a floresta amazônica atlântica –, que demanda urgente proteção; a.2) a descoberta de sítios arqueológicos, atualmente desprotegidos; a.3) a confirmação da presença das cinco espécies de tartarugas marinhas na região, além de espécies de quelônios de água doce; a4) a alta biodiversidade de insetos, peixes, aves e outros grupos faunísticos estudados; a.5) significativa presença de aves migratórias; e a.6) sério comprometimento dos cursos d’água pelo desmatamento das matas ciliares.

Educação ambiental

Para ampliar o conhecimento de professores e alunos da rede pública, além de usuários da Resex; capacitando 400 alunos e 100 professores e, atualmente, o Instituto Peabiru executa um segundo ciclo de educação ambiental financiado pelo Criança Esperança (UNESCO & Rede Globo), trabalhando com 100 jovens como Agentes Ambientais e 85 professores como multiplicadores;

Cadeias de valor da sociobiodiversidade

Através de dois produtos compatíveis com a Resex como unidade de conservação – a produção de mel de abelhas sem ferrão (Meliponicultura) com agricultores familiares e comunitários. Este projeto é apoiado pelo BNDES como parte do projeto Néctar da Amazônia

No passado atuou-se com o  ecoturismo de base comunitária, e com capacitações locais e apoio à organização social. Entre as principais preocupações do Instituto Peabiru estão: a) os possíveis impactos sociais, especialmente para as comunidades tradicionais na questão da segurança alimentar e fundiária, dos planos de desenvolvimento econômicos em larga escala, com destaque para o Porto do Espadarte e a exploração de petróleo na plataforma costeira; b) a efetiva implementação e gestão do conjunto de unidades de conservação do Salgado para a conservação da biodiversidade e patrimônio arqueológico; e c) o fortalecimento das organizações de base local em prol da sustentabilidade da pesca artesanal e agricultura familiar. Todas as ações visam, acima de tudo, o fortalecimento das capacidade humanas e a organização social, em prol da maior participação das comunidades locais nos processos decisórios, para influenciar políticas públicas para a região.