Instituto Peabiru publica relatório de prospecção em meliponicultura no Marajó

Por Instituto Peabiru
Publicado em 25/07/2016
A técnica agrícola Josiane Rodrigues Morais, do Rio Canaticu e Márcio Barreiros Santos com caixa de abelhas nativas.

A técnica agrícola Josiane Rodrigues Morais, do Rio Canaticu, em Curralinho (Marajó) e Márcio Barreiros Santos, morador da região, com caixa de abelhas nativas.

A Meliponicultura, criação de abelhas indígenas sem ferrão, vem se destacando no território brasileiro como uma atividade de potencial socioambiental de grande relevância. Principais agentes polinizadores, até 90% das florestas são polinizadas por Meliponíneos. No Marajó, populações tradicionais vivem em função da utilização dos seus recursos naturais, em destaque para o foco profissional na coleta de açaí e do pescado como principais fontes de trabalho e renda. No entanto, a Meliponicultura é uma atividade pouco difundida nesta região.

Neste sentido, com o apoio financeiro da Tambor Açaí, o consultor do Instituto Peabiru, Fernando Oliveira, realizou visita de prospecção para instalação da criação de abelhas nativas em Curralinho, Marajó, PA. A conclusão aponta como sendo esta uma região estratégica e de alto potencial para se estabelecer um robusto programa de meliponicultura. Para tanto, a proposta é iniciar por um Meliponário Banco de Matrizes com 200 colmeias, para atender a implementação de Polos locais de produção de mel, a partir das reproduções deste Banco de Matrizes.

O documento pode ser lido na íntegra (em PDF), clicando no link abaixo.

Relatório – Instituto Peabiru – Meliponicultura no Marajó

***
Inscrever-se
Notify of
guest
0 Comentários
Inline Feedbacks
Ver todos os comentários