O programa é estrelado pelo personagem Macaco Ximbica, interpretado pelo educador Alcemir Aires, e sua turma, as Onças (interpretadas por Diennef do Carmo e Bruna Loureiro) e a Coruja (por Cezar Ferreira). Juntos, eles prometem trazer bastante diversão para os visitantes do Museu Goeldi. Este ano, o espetáculo apresentará também a encenação “A beleza dos animais”. Além do teatro, há também outras atrações interativas, como programas de auditório com perguntas e respostas. É o caso do jogo “Adivinhe se puder”, que propõe ajudar as crianças a descobrirem mais sobre as diferenças e a importância dos animais.

Quem participar das atividades do Programa Natureza no Espaço Museu Goedi – que reúne no prédio histórico Ernst Lohse a Cafeteria, administrada pelo Me Gusta Creamery, e a livraria e loja, pela Samaúma Artesanato – concorrerá a brindes especiais.

Esta ação visa mobilizar as pessoas, adultos e crianças, para que ajudem a reconhecer e preservar diferentes espécies animais que convivem conosco. Vários sofrem com a perda do habitat pelo desmatamento e degradação ambiental, além de serem vítimas do tráfico ilegal de espécies silvestres.

O Programa Natureza é o conceito de que “ciência se aprende até brincando”. Por meio de ações voltadas para o público infanto-juvenil, e utilizando a linguagem teatral, os educadores estimulam o hábito da aprendizagem da ciência e da relação afetiva das pessoas com a fauna e flora amazônicas. No geral, as atividades consistem em paródias de programas de auditório estrelados por animais. Em paralelo às encenações, os organizadores da ação educativa também pesquisam o que as crianças entendem de ciência.

Compareça e venha saber mais sobre a programação da Semana do Meio Ambiente e aproveite um domingo entre árvores e animais silvestres, junto com seus familiares!

O Peabiru Institute é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), com 19 anos de atividade, sede em Belém do Pará, com a missão de facilitar processos de fortalecimento da organização social e da valorização da sociobiodiversidade, especialmente para que as populações extrativistas e os agricultores familiares da Amazônia sejam protagonistas de sua realidade. Atua no Pará, Amapá, Maranhão e Bahia.