Laboratório da Cidade e Instituto Peabiru recebem recursos do Fundo Casa

Por Instituto Peabiru
Publicado em 11/04/2018

O Laboratório da Cidade (LdC), em parceria com o Instituto Peabiru, foi selecionado como articulador da Região Metropolitana de Belém no programa “Fortalecendo Comunidades para a Construção de Cidades Inclusivas, Resilientes e Sustentáveis”, promovido pelo Fundo Socioambiental Casa em parceria com o Fundo Socioambiental Caixa e a Fundação OAK.

O Programa surgiu com o objetivo de viabilizar financeiramente o trabalho em rede e a consolidação de movimentos e grupos sociais que trabalham em prol de melhorias em suas cidades, principalmente no que diz respeito à temática Socioambiental. O Programa segue agora para sua segunda etapa: a seleção dos projetos que serão apoiados – serão 10 projetos em cada uma das 10 regiões metropolitanas contempladas.

O LdC terá como papel potencializar os trabalhos e a atuação em REDE na temática Cidades Sustentáveis e contribuir para maior capacidade de enfrentar os desafios socioambientais.

Sobre o LdC

O Laboratório da Cidade é uma organização sem fins lucrativos cuja missão é pensar e propor soluções a problemas urbanos, através de intervenções estratégicas e da integração entre os diversos atores que produzem o espaço urbano. É um Think & Do Tank, uma fábrica de ideias e práticas, que tem como objetivo implementar uma nova forma de se relacionar politicamente, adotando iniciativas que possam fortalecer o processo democrático através de uma participação mais contundente da sociedade na definição de políticas públicas.

 

LdC

Laboratório da Cidade organiza eventos para debate e intervenção urbana nas ruas do centro histórico de Belém. Foto: arquivo LdC

 

 

Para mais informações visite o site do Laboratório da Cidade ou do Fundo Sociambiental Casa.


O Instituto Peabiru é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), com 19 anos de atividade, sede em Belém do Pará, com a missão de facilitar processos de fortalecimento da organização social e da valorização da sociobiodiversidade, especialmente para que as populações extrativistas e os agricultores familiares da Amazônia sejam protagonistas de sua realidade. Atua no Pará, Amapá, Maranhão e Bahia.

 

 

 

 

 

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