Instituto Peabiru divulga Relatório Anual 2024

“Hoje as Geleias Açucena não são apenas uma geleia como antes. Agora tem uma história, um nome, uma identidade. E tudo isso eu adquiri através do projeto Tipitix.”. Esta é Natalina Coutinho, agricultora de Barcarena (PA), participante do projeto que promove oportunidades a empreendedores e grupos sociais da região para o desenvolvimento de produtos com base na agricultura familiar, falando sobre a transformação que o projeto Tipitix fez na sua vida no ano de 2024. O Instituto Peabiru é o executor desse projeto, que é realizado pelo Fundo Hydro e pela Fundação Mitsui Bussan do Brasil.

O Tipitix integra a lista de 16 projetos  do Instituto Peabiru, cujos resultados estão detalhados no Relatório Anual 2024, que está disponível para acesso do público nesta sexta-feira, 19. Ele apresenta os caminhos percorridos durante 2024, os impactos e resultados desses projetos executados ao longo do ano.

O foco dos projetos além de promover o fortalecimento de agricultoras e agricultores da Amazônia, pela floresta em pé e pelo protagonismo dos povos tradicionais da região, também inclui o engajamento de famílias, lideranças comunitárias, mulheres, crianças, adolescentes e jovens, transformando e sendo transformadas por esse trabalho coletivo, em diversas estratégias e parcerias. Segundo o relatório,  foram mais de 13 mil pessoas impactadas, de forma direta e indireta

“Em 2024, completamos vinte e cinco anos dedicados às causas socioambientais. Mais um ano em que nos fortalecemos como uma organização paraense e amazônida, que direciona sua atenção, de forma prioritária, aos agricultores e agricultoras familiares, às famílias, às crianças, adolescentes e jovens, além dos povos e comunidades tradicionais”, comenta o diretor do Instituto Peabiru, João Meirelles, sobre a importante trajetória trilhada pelo Instituto durante 2024.

Impactos e resultados em 2024

Com 16 projetos ativos ao longo do ano, o Instituto Peabiru trabalhou em quatro eixos de atuação: sistemas produtivos e localizados, articulação social, educação e sustentabilidade e pesquisa e diagnóstico.

Durante 2024, 636 agricultoras e agricultores foram envolvidos nos projetos do Instituto, e 5.236 pessoas em atividades em áreas de manguezais no projeto Mangues da Amazônia.

No âmbito no Selo UNICEF, o Instituto Peabiru trabalhou em 317 municípios nos estados do Pará, Amapá, Tocantins e Mato Grosso.

6.906 adolescentes foram envolvidos nos projetos em 2024, mostrando o protagonismo jovem na transformação da Amazônia.

Esses, e outros impactos animadores, estão disponíveis no Relatório Anual 2024 do Instituto Peabiru.

“Que estas páginas conduzam interessadas e interessados de diferentes representações às possibilidades de atuação em nossa região, celebrando conosco todas essas conquistas”, destaca João Meirelles.

Acesse o Relatório Anual 2024 do Instituto Peabiru aqui.