O Instituto Peabiru trabalha há mais de 10 anos para organizar a cadeia de valor do mel de abelhas sem ferrão, que alia a geração local de renda, combate as queimadas e o desmatamento, promover a conservação da biodiversidade e valorizar os serviços ambientais como a polinização. Veja as ações em andamento do Programa de Abelhas sem Ferrão:
Projeto Néctar da Amazônia
Financiado pelo Fundo Amazônia (BNDES) alcança mais de 100 famílias em 5 municípios do Pará e Amapá. Saiba mais.
Projeto Meliponicultura – Vetor de inclusão social, incremento de renda e boas práticas de manejo
Apoiado pela Fundação Banco do Brasil. O objetivo é implementar a meliponicultura no município de Curralinho, Marajó (PA), como vetor para o manejo de açaizais nativos, diversificação de fonte de renda para as famílias, preferencialmente para jovens e mulheres, além de estratégia de conservação dos recursos naturais. Como resultados específicos espera-se instalar 400 caixas racionais para criação de abelhas silvestres sem ferrão em comunidades de Curralinho; Fortalecer o capital social das comunidades envolvidas; promover a inclusão de jovens e mulheres; incentivar a prática dos Sistemas Agroflorestais nas áreas de manejo; e incrementar a renda para as famílias.
Links
Documento – Leia sobre nossa Campanha do Licenciamento da meliponicultura aqui (pdf).
Artigo – Confira o diretor do Instituto Peabiru, João Meirelles Filho, falando sobre os impactos da meliponicultura em diversas áreas: da conservação ambiental à geração de renda local, aqui.
Notícia – Criação de abelhas sem ferrão recebe autorização de manejo inédita, confira aqui.
Clipping – Conheça mais sobre o tema da meliponicultura e da polinização como serviço ambiental – veja as matérias relacionadas aqui.
Fotos sobre a temática aqui
Vídeos sobre o tema aqui.