Parque Mata Amazônica Atlântica
Um dos principais resultados do Projeto Casa da Virada, do Instituto Peabiru, são as pesquisas realizadas na Ilha de Ipomonga, em Curuçá, em uma área denominada Mata Amazônica Atlântica, um dos últimos remanescentes das matas de terra firme da Amazônia. O diagnóstico científico feito em parceria com pesquisadores do Museu Paraense Emílio Goeldi e Núcleo de Meio Ambiente da Universidade Federal do Pará (NUMA/UFPA) foi apresentado em seminário público no último dia 17, em Belém, assim como foram apontadas as alternativas de conservação desta floresta de 150 hectares, rara por sua relevância biológica e integridade ambiental.
Reserva da Biosfera Marajó
Viva Marajó
A atuação do Instituto Peabiru no Marajó, através do Programa Viva Marajó visa facilitar o processo de fortalecimento das organizações da sociedade civil dos 16 municípios da Mesorregião do Marajó. Os baixíssimos indicadores socioeconômicos demonstram o desrespeito aos direitos básicos dos 500 mil marajoaras, e a necessidade de urgente efetivação de políticas públicas.
Criado em 2009, a partir de convite do Fundo Vale para apoiar a Secretaria de Estado de Meio Ambiente – SEMA-PA, na candidatura do Marajó como Reserva da Biosfera, pelo Programa Homem e Biosfera, da UNESCO, ampliou seu foco de ação para o ordenamento fundiário e o reconhecimento de direitos cidadãos de quilombolas, ribeirinhos. Afinal, a agenda socioambiental do Colegiado Territorial do Marajó antecede estas questões; afinal, não se pode tratar de conservação sem a garantia de direitos básicos de populações tradicionais.
Sítio RAMSAR Marajó
“O Marajó também precisa receber outros títulos internacionais, como importante área úmida do planeta – a convenção RAMSAR. A criação de unidades de conservação é vital, tanto para proteger o patrimônio imaterial, o patrimônio arqueológico e a biodiversidade.” Veja aqui matéria completa.
Sistemas Municipais de Unidades de Conservação
Pólo Industrial de Barcarena
“Barcarena e sua vizinha, Abaetetuba, na Região Metropolitana de Belém, vivem um grande desafio: de um lado, a euforia do novo ciclo econômico, de exportação de soja, gado bovino vivo e a expansão do polo industrial; e, de outro, o caos fundiário resultado dá má formação do polo e da incapacidade do poder público em resolvê-lo, acrescidos dos desafios ambientais desde sua implementação no final dos anos 1980.” Veja aqui metéria completa.