Fórum de Investimentos quer incentivar Negócios de Impacto na Amazônia

Por Instituto Peabiru
Publicado em 22/10/2018

Nos dias 13 e 14 de novembro, Manaus irá sediar a primeira edição do Fórum de Investimentos de Impacto e Negócios Sustentáveis da Amazônia – 1º FIINSA. O evento é organizado pela Plataforma de Parceiros pela Amazônia (PPA), uma rede de empresas regionais e nacionais que se uniram em torno de um objetivo comum: promover o desenvolvimento sustentável da Amazônia. Quem coordena a PPA é a ONG Idesam, criada em 2004, na capital do estado do Amazonas.

A proposta do Fórum é criar um novo espaço de diálogo, trocas de experiências e boas práticas entre startups amazônicas e seus potenciais investidores nacionais e internacionais, além de abordar os desafios e oportunidades para o desenvolvimento de negócios e empreendedores locais.

Os empreendedores – já selecionados através de um edital lançado em julho deste ano – vão apresentar seus cases durante o evento. Os de maior interesse poderão receber investimentos direto de até R$ 600 mil. Há ainda a possibilidade de concorrer a prêmios de até R$ 20 mil, além da participação em um programa de aceleração e incubação da PPA.

Para o público em geral, o FIINSA conta com uma rica programação de dois dias de minicursos, oficinas, palestras e espaços de networking. O objetivo é criar um ambiente propício para o desenvolvimento de novos negócios e parcerias entre os empreendedores e financiadores.

“Nosso foco é incentivar o surgimento – e o desenvolvimento – de negócios sociais e de impacto: que promovem a geração de emprego e renda, a relação justa de mercado e a redução da desigualdade de jovens e mulheres no setor corporativo”, explica Mariano Cenamo, coordenador da PPA pelo Idesam.

Mais informações sobre o FIINSA: forum.ppa.org.br

Texto divulgação FIINSA.


Instituto Peabiru é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), com 19 anos de atividade, sede em Belém do Pará, com a missão de facilitar processos de fortalecimento da organização social e da valorização da sociobiodiversidade, especialmente para que as populações extrativistas e os agricultores familiares da Amazônia sejam protagonistas de sua realidade. Atua no Pará, Amapá, Maranhão e Bahia.

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