Últimos dias para participar da campanha Abrace o Museu Goeldi

Por Instituto Peabiru
Publicado em 07/01/2016

EMKT CORINGA

Agência Museu Goeldi – A campanha de crowdfunding, o financiamento coletivo online, para o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) está chegando à reta final. Quem quiser contribuir com a captação de recursos para melhorias no Parque Zoobotânico tem até o dia 15 de janeiro para participar. Acesse o endereço www.kickante.com.br/campanhas/de-vida-ao-progoeldi e saiba como contribuir.

Com o tema “Abrace Museu Goeldi”, a campanha pretende arrecadar R$ 60 mil para revitalizar o Parque. O projeto é uma maneira de comemorar os 150 anos do Museu Goeldi e os 400 da cidade de Belém, beneficiando um dos cartões postais da cidade. Localizado no bairro de São Braz, o Zoobotânico recebe em média 300 mil visitantes por ano. É um espaço verde de 5,4 hectares no meio do centro urbano. Além das espécies animais e vegetais da Amazônia, o parque guarda prédios históricos, espaços de exposição e é sede de programas de educação ambiental do Museu Goeldi.

150 anos do Goeldi – Os preparativos para o aniversário da instituição de ciência mais antiga da Amazônia já começaram e podem ser conferidos pelo público que frequenta ou passa em frente ao Parque Zoobotânico. Em uma parceria do Museu Goeldi com a Prefeitura de Belém, a calçada de pedras portuguesas que circunda o espaço foi reformada. As luminárias também foram substituídas por modelos mais eficientes e econômicos no final do ano passado.

Em 2016, o Parque vai realçar as cores com o projeto das Tintas Coral “Tudo de cor para você”. Os muros da fachada e os prédios internos vão receber nova pintura nos tons tradicionais da instituição.

Uma das maiores atrações do Zoobotânico, o aquário Jacques Huber será reaberto depois de um período de reformas. Considerado o mais antigo aquário público do Brasil, o espaço foi inaugurado em 1911. A partir do apoio de outras instituições e grupos, planeja-se ainda revitalizar outros espaços do Museu, como o Centro de Exposições Eduardo Galvão (em construção), o Espaço Raízes e os viveiros de animais – como o tanque do Pirarucu.

Texto: João Cunha – Agência Museu Goeldi

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