Aqui você encontra as importantes publicações técnicas e científicas apresentadas por território:
Grande Belém, Marajó, Nordeste Paraense e Outros.
Grande Belém
Artigos
- Marco Contextual – Belém Ribeirinha como um espaço de transformação. Por João Meirelles, publicado em Instituto Peabiru, dezembro de 2014.
- Apresentação do Marco Contextual – Belém Ribeirinha como um espaço de transformação. Por João Meirelles, publicado em Instituto Peabiru, dezembro de 2014.
- A Holistic Approach to Apprehend Traditional Communities’ of Belém Relationship to Nature. Por Thais Moreno Soares, publicado em University of Plymouth Schumacher College, agosto de 2016.
- Resumo em portugues da tese de Susanna Neleman (CEDLA). Por Thais Moreno Soares, publicado em University of Plymouth Schumacher College, agosto de 2016.
Marajó
Embarca Marajó (2015-2017)
O projeto Embarca Marajó foi uma realização do IEB, Instituto Peabiru e Instituto Vitória Régia, com apoio do Fundo Socioambiental Caixa, para o fortalecimento de processos de desenvolvimento local integrado a políticas públicas, nos municípios onde trafega a Agência-barco. O Peabiru atuou principalmente em Curralinho, no açaí e em Salvaterra, com óleo de andiroba, difundindo boas iniciativas locais. Também foi produzido o filme “Marajó Mulher”, pela Associação Dalcídio Jurandir e exibido em cidades do Marajó.
Boletins
Boletim Embarca Marajó – Edição 1 (2015)
Boletim Embarca Marajó – Edição 2 (2017)
Matérias
Veja todas as matérias relacionadas ao Embarca Marajó aqui.
Videos
Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) a Assentamentos no Marajó (2014-2016)
A partir de edital do INCRA, o Instituto Peabiru assistiu cerca de 800 famílias de 5 assentamentos agroextrativistas (PAEX) dos municipios de Cachoeira do Arari e Ponta de Pedras, no Marajó. Abaixo documentos produzidos:
Diagnósticos Rápido Participativos
- DRP – Chipaia
- DRP – Santana
- DRP – Santana – Tartarugueiro
- DRP – Setubal
- DRP – Soberana
- DRP – Urubuquara – Anuera
Registros fotográficos
- Relatório de Fotos – DRP – Setubal
- Relatório de Fotos – DRP – Urubuquara
- Relatório de Fotos – DRP – Santana
- Relatório de Fotos – DRP – Santana – Tartarugueiro
- Relatório de Fotos – DRP Soberana
- Relatório de Fotos – DRP Soberana 2
Planos Participativos
- Plano Participativo – Setubal
- Plano Participativo – Urubuquara – Anuerá Compilado
- Plano_Participativo – Urubuquara – Polo Arana
- Plano Participativo – Chiapaia
- Plano Participativo – Santana – Polo Santana
- Plano Participativo – Santana – Polo Tartarugueiro
- Plano Participativo – Soberana
Marajó Viva Pesca (2013-2015)
Com o patrocínio da Petrobras e do Governo Federal, trabalhou para a criação de acordos de pescas, visando a recuperação e conservação dos estoques pesqueiros do Rio Canaticu, em Curralinho, no Marajó.
Sites
- Confira a página do projeto Marajó Viva Pesca aqui.
Publicações
Videos
Construção dos Acordos de Pesca
Fortalecimento dos Arranjos Produtivos (APLs) de açaí e andiroba no Marajó (2012-2014)
Este trabalho pioneiro é parte da política pública do Ministério do Meio Ambiente, financiado pelo PNUD, para produtos da sociobiodiversidade em todo o Brasil.
- Oficina de Elaboração de Estratégia de promoção da Cadeia de Valor do Açaí Marajoara Publicado em: Instituto Peabiru. Belém, Brasil. Maio, 2013.
- Oficina de Elaboração de Estratégias de promoção da Cadeira de Valor da Andiroba Marajoara Publicado em: Instituto Peabiru. Belém, Brasil. Maio, 2013.
- Planejamento Estratégico da Cadeia de Valor do açaí do Marajó Publicado em: Instituto Peabiru.
Viva Marajó (2010-2012)
Trata-se da primeira ação do Instituto Peabiru no Marajó, financiada pelo Fundo Vale. Iniciou-se com amplo diagnóstico (Escuta Marajó); estudos sobre 4 cadeias de valor (açaí, farinha de mandioca, pecuária e pesca artesanal); ações para o fortalecimento das organizações sociais locais; e estudos para a criação da Reserva da Biosfera do Marajó, entre outras ações.
Estudos de cadeias de valor
Diagnóstico das Cadeias de Valor Sustentáveis e Inclusivas do Marajó – açaí, mandioca, pesca artesanal e pecuária
- Cadeias De Valor – Apresentação Geral
- Cadeias de Valor – Pecuária
- Cadeia De Valor – Açaí
- Cadeias De Valor – Mandioca
- Cadeias de Valor – Pesca Artesanal
Ordenamento Fundiário e Escuta Marajó
- Viva Marajó: ordenamento fundiário de um território verde. Aprendizados e desafios de 3 anos trabalho Publicado em: Instituto Peabiru. Belém, Brasil. Janeiro, 2013.
- Viva Marajó: Escuta Marajó-Diagnóstico Socioeconômico, Ambiental e Cultural do Arquipélago do Marajó Publicado em: Instituto Peabiru. Belém, Brasil. Novembro, 2011.
Mapas
Estudos e publicações de terceiros sobre o Marajó
- Açaí Ribeirinho no Mercado Global: Adicionando Valor para Garantir Renda Duradoura para Agroextrativistas do Estuário Amazônico Por Leonora Genya Pepper, Lívia de Freitas Navegantes Alves.
- Cartilha Possibilidades de Certificação como Mecanismo para Valorizar Produção Tradicional em Sistemas Agroextrativistas. Por Leonora Genya Pepper, Lívia de Freitas Navegantes Alves.
- Uso dos recursos naturais e associativismo no PAE Ilha Setubal, município de Ponta de Pedras – Arquipélago do Marajó/PA. Trabalho de Conclusão de Curso por Karlla Zilda Vieira Tavares, Tahnity Haarad Moura Chaves.
- Açaí Ribeirinho no Mercado Global: Adicionando Valor Para Garantir Renda Duradoura Para Agroextrativistas no Estuário Amazônico.
Artigos
- Arroz no Marajó: a impunidade do agronegócio. João Carlos de Souza Meirelles Filho. Publicado em: Revista Ibict. Instituto Ibict. Brasília – DF, 2014.
- Caracterização Socioeconômica da Produção e Comercialização de Farinha de Mandioca no Município de Portel, Arquipélago do Marajó, Estado do Pará. Marcos Antônio Souza dos Santos & Antônio Cordeiro de Santana. Publicado em: Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável.
Costa Amazônica
Programa Casa da Virada (2006-2009 e 2012-2015)
O Instituto Peabiru atua nesta região desde 2006, através do Programa Casa da Virada, financiado pela Petrobras, em parceria com o Museu Paraense Emílio Goeldi entre outros. As ações foram desenvolvidas a partir do município de Curuçá, uma das regiões de mais antiga colonização da Amazônia. No município há mais de setenta comunidades além do núcleo urbano da sede, que foram visitados no processo de construção da Agenda 21 Local.
Se cerca de 95% da floresta de terra firme desapareceu, os manguezais ainda se apresentam em bom estado de conservação. Estes são fundamentais à segurança alimentar da maioria da população e se encontram protegidos pela Reserva Extrativista Marinha Mãe Grande de Curuçá. No entanto, a pressão sobre os manguezais e ambientes costeiros cresce rapidamente o que demanda especial atenção.
Mapas
- Confira aqui os mapas gerados
Galeria
- Confira aquia galeria de imagens
Mangues da Amazônia (2021-2022)
Site
Acesse o site do projeto Mangues da Amazônia.
Publicações
Acesse a página de publicações do Mangues da Amazônia
Videos
Access the canal do Mangues da Amazônia no Youtube.
Nossa atuação na costa amazônica
Em quase uma década, o Instituto Peabiru trabalha no Nordeste paraense em três eixos:
Conservação ambiental e arqueológica
Visando subsidiar a tomada de decisão sobre a conservação da biodiversidade, o manejo de recursos naturais e a proteção ao patrimônio arqueológico. Entre os principais resultados das pesquisas estão: a.1) a classificação de um novo tipo de formação florestal com espécies botânicas ameaçadas de extinção – a floresta amazônica atlântica –, que demanda urgente proteção; a.2) a descoberta de sítios arqueológicos, atualmente desprotegidos; a.3) a confirmação da presença das cinco espécies de tartarugas marinhas na região, além de espécies de quelônios de água doce; a4) a alta biodiversidade de insetos, peixes, aves e outros grupos faunísticos estudados; a.5) significativa presença de aves migratórias; e a.6) sério comprometimento dos cursos d’água pelo desmatamento das matas ciliares.
Educação ambiental
Para ampliar o conhecimento de professores e alunos da rede pública, além de usuários da Resex; capacitando 400 alunos e 100 professores e, atualmente, o Instituto Peabiru executa um segundo ciclo de educação ambiental financiado pelo Criança Esperança (UNESCO & Rede Globo), trabalhando com 100 jovens como Agentes Ambientais e 85 professores como multiplicadores;
Cadeias de valor da sociobiodiversidade
Através de dois produtos compatíveis com a Resex como unidade de conservação – a produção de mel de abelhas sem ferrão (Meliponicultura) com agricultores familiares e comunitários. Este projeto é apoiado pelo BNDES como parte do projeto Néctar da Amazônia
No passado atuou-se com o ecoturismo de base comunitária, e com capacitações locais e apoio à organização social. Entre as principais preocupações do Instituto Peabiru estão: a) os possíveis impactos sociais, especialmente para as comunidades tradicionais na questão da segurança alimentar e fundiária, dos planos de desenvolvimento econômicos em larga escala, com destaque para o Porto do Espadarte e a exploração de petróleo na plataforma costeira; b) a efetiva implementação e gestão do conjunto de unidades de conservação do Salgado para a conservação da biodiversidade e patrimônio arqueológico; e c) o fortalecimento das organizações de base local em prol da sustentabilidade da pesca artesanal e agricultura familiar. Todas as ações visam, acima de tudo, o fortalecimento das capacidade humanas e a organização social, em prol da maior participação das comunidades locais nos processos decisórios, para influenciar políticas públicas para a região.